Guia de escola de negócios traz 40 ferramentas de IA generativa recomendadas por especialistas
O documento gratuito foi lançado pela Saint Paul e quer que os profissionais das mais diversas áreas dominem as tendências da nova economia, com uma seleção criteriosa das melhores plataformas.
A Saint Paul Escola de Negócios lançou um guia que apresenta 40 ferramentas de Inteligência Artificial Generativa recomendadas por especialistas para promover eficiência, produtividade e gerar melhores resultados no dia a dia de profissionais em diversas áreas.
O documento pode ser baixado gratuitamente no site da escola de negócios e oferece informações detalhadas sobre cada plataforma de IA, incluindo funcionalidades, idioma, custos e integração com outros softwares — considerando área de atuação e público-alvo.
As ferramentas selecionadas abrangem áreas como copywriting, gerenciamento de redes sociais, tecnologia, MS Office, website e logo, áudio, imagem, texto, gramática e outras, com aplicações em marketing, vendas, editorial, marketing digital, blogs, comunicação, educação, recursos humanos, tecnologia da informação, finanças, atendimento e design.
A seleção foi realizada por uma equipe multidisciplinar da instituição, que avaliou 500 opções disponíveis no mercado. Para garantir a qualidade e relevância, foram levados em conta quatro critérios essenciais: usabilidade, utilidade, inovação e qualidade dos resultados, destaca a Saint Paul.
“O ChatGPT recebeu grande atenção, mas existem outras ferramentas que também merecem destaque. Estamos aqui para oferecer orientação e curadoria, ajudando nossos alunos a navegar nesse cenário em constante evolução. O nosso empenho é para fornecer aos nossos alunos e stakeholders uma compreensão equilibrada das capacidades e limitações da IA, conscientes de que a tecnologia está transformando o mundo do trabalho e a sociedade como um todo”, afirmou em nota o professor Adriano Mussa, Ph.D, Reitor e Diretor de Inteligência Artificial da Saint Paul.
No entanto, ele destaca que é fundamental abordar essa tecnologia com consciência e maturidade, evitando a pressão da “Síndrome do FOMO” (Fear of Missing Out), aquela sensação desconfortável de estar sempre um passo atrás, perdendo oportunidades. “Queremos mostrar que não é necessário entrar em pânico. O caminho é simplesmente abordar a IA com maturidade, identificando as oportunidades de uso de maneira cuidadosa e informada. Isso é uma abordagem diferente do que é amplamente divulgado na mídia e em outras instituições de ensino, e estamos comprometidos em ser a antítese desse cenário”, acrescentou Mussa.
Fonte: Época Negócios